Era uma vez um pequeno menino.
Um garotinho um tanto diferente.
Ele não era estranho, nem pequenino.
Só não era como a gente.
Ele era pequeno e seus amiguinhos não o entendiam.
E as brincadeiras da sua idade já não mais o iludiam.
Porque, no fundo, ele tinha uma ambição.
Ele sonhava em seguir o rumo desta canção.
Há muito, ele conhecera uma menina.
Que ainda agrada a este autor.
Ainda tão jovem, era tão feminina.
Que já tinha encontrado grande amor.
Eles não moravam próximos, não podiam se ver.
Mas haviam combinado de sempre assistir ao amanhecer.
Eles só queriam lembrar um do outro e sorrir.
Levar os sonhos aos céus e entre as estrelas sumir.
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